quarta-feira, 22 de fevereiro de 2012

Estratégias durante uma afronta. Parte III

Após as ações do Rei Ezequias, Deus respondeu através do profeta Isaías para Judá não temer, pois Assíria não iria prevalecer contra eles.

O inimigo não desisitiu. Ao contrário, dessa vez formalizou a afronta, enviando uma carta ao rei Ezequias. Esta atitude materializou o desejo do mal na vida daquele povo de Deus. Saiu do mundo das idéias para o mundo físico, palpável. Agora, a ameaça não era mais um discurso, era algo real. Não havia mais espaço para se esquecer de nada o que foi dito, pois agora estava escrito para sempre se lembrar.

Quando o inimigo aumenta o poder do seu ataque é porque a nossa vitória está mais próxima. É triste vermos o crente deixar a fé pensando que Deus não o está ouvindo. Se o inimigo materializou o seu ataque, leve a afronta materializada perante ao Senhor, como Ezequias fez. Por mais que a tristeza e o temor pudesse ter visitado sua alma, ele sabia em quem confiar. Apresentou a Deus e orou pedindo uma solução. Deus prontamente o respondeu, afirmando que iria derrotar o inimigo e restaurar os prejuízos decorrentes da invasão dos assírios, dentre eles, a destruição da lavoura.

Se o Senhor tomar partido pela sua causa, não temas, pois a vitória já está garantida. A Bíblia não nos ensina que não teremos lutas, mas que o Senhor irá nos livrar delas ou dentro delas. O crente em Jesus pode até sofrer, mas tem a certeza do seu sucesso ao final da batalha. A guerra é espiritual, e o nosso capitão de guerra lutará por nós. Senaqueribe morreu assasinado por seus próprios filhos e a Assíria foi envergonhada.

Por isso, lembre-se sempre: quando a afronta chegar, faça como Ezequias:

  • Mantenha o silêncio perante o inimigo;
  • Humilhe-se perante Deus;
  • Busque estar em boas companhias;
  • Não dê legalidade ao inimigo;
  • Divida o fardo e anime-se;
  • Entregue ao Senhor a afronta, pois Ele materializará a sua vitória.

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