MOISÉS – IRA E FALTA DE DOMÍNIO PRÓPRIO
Nm. 20
Muitos de nós temos o chamado “pavio curto” e explodimos com facilidade. Isso é característica do temperamento humano e não pode ser mudado, mas pode ser controlado pelo Espírito Santo se o deixarmos controlar o nosso ser.
Moisés, apesar de ter sido criado como um príncipe, levava dentro de si uma mágoa na alma que era a opressão ao seu povo, e como não soube trabalhar esse sentimento, acabou cometendo um assassinato que lhe rendeu 40 anos de exílio.
Quantas vezes nos sentimos desprezados por alguém e queremos fazer qualquer coisa para sermos notados e aceitos! Possivelmente, nos vem à mente que nós não nascemos para brilhar e buscamos refúgio na primeira saída que encontramos, que muitas vezes são as drogas e os pecados.
A infância é o período mais crítico da nossa vida por ser nela a fase que guardamos boas e más lembranças que irão ser fundamentais para as nossas escolhas no futuro. Quanto mais cedo nos aproximarmos de Deus, mas rápido aprenderemos o caminho da cura da nossa alma.
Enquanto não entregamos a nossa vida à Deus, confiando a Ele todos os nossos segredos, não seremos capazes de lidar com nossos traumas e dores. A salvação da nossa alma é gratuita para nós, mas pagamos um alto preço para a nossa cura.
Moisés ouviu a voz de Deus e decidiu mudar a sua vida, permitindo que o Espírito Santo o guiasse. Aquele assassino tornou-se o homem mais manso da Terra, mas isso não o impediu de voltar a pecar. Por não ter vigiado, ele deixou a ira dominá-lo e por um ato impensado não entrou em Canaã.
A nossa rotina deve ser de constante reflexão e vigilância para não darmos vazão aos desejos da carne e assim não mais pecarmos.
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